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Divórcio de Mulheres com Filhos menores no Paraná: final satisfatório x divórcio com frustrações

Atualizado: 23 de set. de 2021


divórcio pra mulheres com filhos menores no Paraná

Você quer se divorciar sem passar por um processo longo, caro e com estresse e não sabe por onde começar?


Você tem buscado conteúdos que tratam sobre divórcio, partilha de bens e regularização da guarda, convivência e pensão de alimentos e gostaria de saber o que é preciso fazer para que o divórcio seja da forma que planeja?


Você se preocupa com o bem estar e os reflexos que o divórcio pode trazer para os seus filhos?

Se a sua resposta para essas perguntas é sim, este conteúdo foi preparado justamente para você, mulher que quer se divorciar e tem filhos menores de idade.


Saiba que a sua preocupação com o rumo do divórcio, com seus bens e claro, com seus filhos. é legítima e hoje você vai aprender o que é necessário para que tudo ocorra da forma que você espera.


Neste artigo, vou mostrar pra você as diferenças entre um divórcio cheio de estresse e frustrações e um divórcio que se resolve de forma pacífica, onde os resultados são satisfatórios para todos os interessados.


E para que você possa navegar pela página e acessar os tópicos de seu interesse, preparei um sumário navegável.


Vamos lá?


  1. A diferença entre um divórcio com resultado satisfatório e um divórcio com frustrações

  2. O que é um divórcio satisfatório

  3. O que é um divórcio com frustrações

  4. Como evitar um divórcio frustrante e prejudicial

  5. Contribuindo para um divórcio com resultados satisfatórios

  6. Como fazer um divórcio com filhos menores sem prejudicá-los




A diferença entre um divórcio com resultado satisfatório e um divórcio com frustrações


Passar pelo divórcio está muito além de um processo judicial e atos jurídicos. Este procedimento envolve os sentimentos e emoções mais íntimos da pessoa, pois se trata do fim de uma relação e a mudança na vida e no cotidiano de uma família.


A forma em que o divórcio ocorre pode resultar em uma partilha de bens justa (ou não), em um procedimento tranquilo e econômico (ou não) e no desenvolvimento psicológico sadio dos filhos (ou não).


Ressaltando que, quando se trata dos desenvolvimento dos filhos, deve haver uma atenção especial e responsabilidade por parte dos pais, já que um divórcio pode acarretar em certas consequências negativas que, muitas vezes, podem ser até mesmo irreversíveis ou demandar uma série de tratamentos para serem superados.


Por isso, é importante que aqueles que pretendem se divorciar busquem informação e estejam preparados para que tudo aconteça de maneira que não seja prejudicial para nenhum dos envolvidos.


E para começar, é essencial ter ciência do que é um divórcio onde todos os interesses são satisfeitos e um divórcio que resulta em frustrações.



O que é um divórcio satisfatório


O melhor exemplo que podemos ter de um divórcio satisfatório é o divórcio consensual, que pode ser realizado em cartório (quando o casal não tem filhos menores) ou judicialmente, mas com um diferencial, o consenso.


E quando me refiro ao consenso, não quero dizer que o casal deve nutrir uma amizade - até porque este procedimento pode ser inteiramente intermediado pelo advogado - mas sim, que deve haver a possibilidade de diálogo e negociação entre o casal que está se divorciando.


Um divórcio satisfatório pode ser chamado de um procedimento de sucesso, já que o casal pode chegar a um final onde todos saem ganhando por estarem preparados, terem um advogado de confiança e planejarem como irão fazer para que tudo ocorra conforme o planejado.


Quando os interesses estão alinhados e o casal sabe o que quer e decide isso de forma colaborativa, o divórcio tem grandes chances de gerar um resultado satisfatório.



O que é um divórcio com frustrações


Em contrapartida ao tópico anterior, temos o divórcio que resulta em frustração, estresse e, portanto, em prejuízos. E a primeira coisa que nos vem à mente ao falar em divórcio com estresse é o divórcio litigioso.


O divórcio litigioso é o típico divórcio onde o casal inicialmente discorda de quase todos os pontos em discussão. Há brigas, resistência e consequentemente, longos anos de processo judicial e uma enorme conta a ser paga ao final.


Isso tudo para acabar em um acordo entre as partes.


É isso mesmo! Não é piada ou conversa fiada.


Divórcios litigiosos rendem longos períodos de estresse não só para o casal, mas para os filho e mesmo após muita divergência e resistência nas infrutíferas audiências de conciliação, o casal (na grande maioria das vezes) acaba tendo que entrar em um acordo, que poderia ter sido feito muitos anos antes!


E o que resulta de divórcios com finais como esse?


Famílias com grandes cicatrizes, dores e mágoas. Filhos que passam anos no meio de uma guerra e têm seu psicológico prejudicado, bens que acabam sendo desvalorizados e muito dinheiro sendo gasto de forma desnecessária.


Bem, depois de te mostrar o que é um divórcio satisfatório e um divórcio com frustrações, você pode entender bem qual a diferença entre ambos, não é mesmo?


Lembrando que, quando falamos que no divórcio litigioso há divergências, não significa que no divórcio consensual, o casal deve concordar com tudo e sim, que apesar das divergências, existe cooperação para o melhor andamento do processo e facilidade para o diálogo e negociação, que raramente são notados no divórcio litigioso.


Mas então você me pergunta: e como evitar que o divórcio seja frustrante e buscar um divórcio com resultados satisfatórios?


Calma, que conteúdo bom, é conteúdo rico em informações e é por isso que vou te explicar direitinho como buscar um divórcio pacífico e justo para todos.




Como evitar um divórcio frustrante e prejudicial


Agora que você entende que o divórcio litigioso não tem muitas vantagens, ao se divorciar é interessante considerar evitar que o divórcio acabe regredindo e seja prejudicial aos envolvidos.


Assim, é interessante colocar as questões emocionais e as mágoas em segundo plano para realizar o divórcio. Deste modo não há como deixar que as emoções e sentimentos negativos acabem dominando seu ego e prejudicando negociações que são de caráter patrimonial ou ainda, que envolvam os seus filhos.


Sei que colocar as questões emocionais em segundo plano pode ser difícil em algumas situações, mas é por isso que contamos com o apoio de advogados capacitados em manter o foco do divórcio: divisão dos bens (se houver) e regulamentação dos direitos dos filhos.


Confira o Post sobre a importância do advogado no divórcio de mulheres com filhos menores aqui.


Além de advogados para auxiliar nas tratativas do acordo, pode ser interessante considerar a atuação de um psicólogo que facilitará a comunicação entre as partes.


Pense que o divórcio é um procedimento burocrático e que será feito de uma forma ou de outra, mas que você pode escolher realizar de uma forma mais rápida, econômica e sem correr o risco de gerar traumas aos filhos ao passarem por essa situação: que é o divórcio consensual!


Um exemplo muito bom para você manter esse pensamento e evitar que o divórcio seja frustrante é pensar que a separação é só uma etapa da tua vida que precisa ser formalizada no papel. Depois que estiver com o documento do divórcio em mãos e com os direitos dos teus filhos garantidos, você ainda terá muita coisa para viver!


Por fim, é importante agir de forma a contribuir para que o divórcio resulte na satisfação dos interesses de toda a família, isto é, do casal e também dos filhos.




Contribuindo para um divórcio com resultados satisfatórios


Um divórcio com resultados satisfatórios é sinônimo de divórcio consensual, pois quando os interesses estão alinhados, o casal trilha a esteira do sucesso, isto é, consegue atingir os resultados esperados e realizar o divórcio, a partilha e a regulamentação da guarda, convivência e alimentos da forma planejada.


Assim, podemos dizer que o divórcio que gera resultados satisfatórios, está apoiado em quatro pilares:


  • Colaboração;